O funcionamento das instituições de ensino superior esteve, esta sexta-feira, no topo da agenda da visita à província de Benguela do secretário de Estado para o Ensino Superior, Eugénio da Silva, no quadro da promoção e melhoria da qualidade desse subsistema.
Actualmente, o ensino superior público em Benguela conta com uma universidade, Katyavala Bwila, que integra o Instituto Superior Politécnico e as faculdades de Medicina, Direito e Económico, enquanto no sector privado funcionam várias outras instituições, como os institutos superiores politécnicos Jean Piaget, Católico, Lusíadas, Maravilha e Wiliete, o mais recente.
Na sequência da visita de constatação efectuada a cinco instituições universitárias de Benguela, o secretário de Estado para o Ensino Superior ressaltou como objectivo perceber as dinâmicas internas do trabalho dessas instituições, o modo de funcionamento dos serviços e a gestão dos cursos superiores.
Segundo aquele responsável do Ministério do Ensino Superior Ciência, Tecnologia e Inovação, outro foco da revista à lupa das instituições universitárias de Benguela é a percepção dos pontos fortes e as fragilidades que caracterizam o seu dia-a-dia, tendo em vista a melhoria do trabalho prestado à comunidade académica.
Além disso, referiu que o Ministério do Ensino Superior Ciência, Tecnologia e Inovação tem estado a acompanhar, também, através de relatórios sobre o cumprimento dos programas didácticos e a contratação do corpo docente, no sentido de aplicar o estatuto da carreira docente do ensino superior.
Entre as dezenas de cursos superiores ministrados em Benguela, destaque para os de Sociologia, Economia e Gestão, Informática de Gestão, Enfermagem e Obstetrícia, Electromecânica, Engenharia de Refinação de Petróleoos , Direito, Engenharias, Ciências de Saúde, Gestão de Território e de Recursos Humanos, Economia e Gestão.
A província de Benguela tem matriculados este ano lectivo, nesse subsistema de ensino, mais de 30 mil estudantes.
Angop