O país registou, nos primeiros seis meses do ano, 366 casos de violência doméstica, uma diminuição de 309 comparativamente ao mesmo período de 2019.
Dados do Ministério do Interior a que a Angop teve acesso, nesta quinta-feira, indicam que as ofensas corporais lideram a estatística com 50 por cento dos casos, seguido da violência psicológica, com 68, fuga a paternidade, com 08 casos, abandonou familiar, com 20 registos, não prestação de alimentos igualmente 20 e ameaças de mortes 67.
Conforme o documento, as vítimas cujas faixas etárias rondam entre os 0 aos 2 anos lideram com 102 casos, representando 28 por cento, e dos 13 anos em diante com 260, que representa 72 por cento.
Apesar do período do confinamento face à pandemia da covid-19, período em que se perspectivava um número elevado de casos da violência doméstica, lê-se no documento, as autoridades registaram, com agrada, a redução dos casos.