Sexta-feira, 21 de Novembro, 2025

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Cristiano Ronaldo e Elon Musk entre os convidados do jantar de Trump em homenagem ao príncipe saudita

O avançado português Cristiano Ronaldo e o empresário norte-americano Elon Musk participaram, esta terça-feira (18), num jantar de gala realizado na Casa Branca pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em honra do príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, que se encontra em visita oficial ao país.

Cristiano Ronaldo e Elon Musk entre os convidados do jantar de Trump em homenagem ao príncipe saudita

Cristiano Ronaldo, atualmente ao serviço do Al Nassr, equipa da liga saudita, foi uma das figuras em destaque na receção. O jogador, de 40 anos, tem sido um dos rostos mais mediáticos do investimento multimilionário da Arábia Saudita no desporto, numa estratégia que tem atraído vários atletas em fim de carreira para o país do Golfo, apesar das críticas internacionais em matéria de direitos humanos.

Durante o discurso de abertura, Donald Trump destacou a presença do internacional português:

“O meu filho é um grande fã do Ronaldo”, afirmou, referindo-se a Barron Trump, de 19 anos, que teve oportunidade de conhecer o futebolista. O Presidente norte-americano acrescentou ainda que Ronaldo deverá disputar a sua última participação num Campeonato do Mundo já no próximo ano.

A cerimónia contou igualmente com a presença do presidente da FIFA, Gianni Infantino, que regressou à Casa Branca quando faltam poucos meses para o início do Mundial de 2026, a realizar nos Estados Unidos, Canadá e México.

Elon Musk, por seu lado, esteve sentado noutro espaço do salão, depois de meses de tensão política com Trump, motivada pelas críticas do empresário ao projeto de lei orçamental apoiado pela administração norte-americana. Ainda assim, a sua presença é vista como um sinal de reaproximação.

No seu discurso, Donald Trump elogiou Mohammed bin Salman, apelidando-o de “homem de liderança”, reforçando a defesa do príncipe saudita num momento em que este continua a ser criticado por organizações internacionais devido ao assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, em 2018.

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