O EuroBic tranquilizou os trabalhadores, depois de ter sido adquirido pelo Abanca, assegurando que não há motivo para estarem preocupados, segundo um comunicado dos sindicatos afetos à UGT.

Na nota, o Mais Sindicato, o Sindicato dos Trabalhadores do Setor Financeiro (SBN) e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Banca, Seguros e Tecnologias (SBC) reuniram-se com o EuroBic, na quarta-feira, “na sequência da comunicação sobre a formalização da aquisição do Banco pelo Abanca”.
“Atendendo à compreensível expectativa e preocupação dos trabalhadores face ao seu futuro profissional, estes sindicatos pretenderam obter informações sobre o processo em curso”, explicam, no comunicado.
Segundo as estruturas sindicais, esta foi “a primeira de diversas reuniões previstas com o intuito de acompanhar o desenrolar do processo a par e passo, concretizando assim o compromisso assumido pela Instituição de Crédito (IC) em julho”.
Os sindicatos indicaram que os bancos referiram que “após a recente formalização da aquisição, está em curso a uniformização de processos e procedimentos, nomeadamente informáticos, entre as duas IC, que permanecerão independentes”.
“Refira-se ainda que o Eurobic e o Abanca estão a acompanhar os trabalhadores e respetivas equipas para que o processo de transição ocorra de forma tranquila”, asseguraram.
Os sindicatos referiam que na reunião lhes foi dito que “o capital humano é fundamental”.
“Nesse sentido, afirmaram também que não há motivo para os trabalhadores estarem preocupados, pois reconhecem o mérito dos trabalhadores e esperam que continuem a fazer o que têm feito até agora”, indicaram.
As estruturas sublinharam na reunião “a importância de ser mantido o diálogo com os sindicatos, para que em tudo o que possa vir a ter repercussões junto dos trabalhadores seja, a todo o momento, previamente analisado e informado”.
O Abanca concluiu a compra do EuroBic em julho, anunciou o grupo bancário espanhol, acrescentando que com esta aquisição se torna a sétima entidade bancária em Portugal.
A operação foi concluída oito meses após o acordo de compra e venda assinado pelas duas partes e depois de recebidas as aprovações dos reguladores, a Autoridade da Concorrência e o Banco Central Europeu.
ALN (IM) // EA
Lusa/Fim
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