Empresária angolana fechou “vários” escritórios de empresas em Portugal, levando ao despedimento de “dezenas” de trabalhadores, informou a imprensa portuguesa.
Fontes próximas a empresária angolana, citadas por alguns órgãos de comunicação de Portugal, disseram que “várias empresas portuguesas e angolanas enfrentam grandes dificuldades porque o Ministério Público português impediu e impede o pagamento de salários a trabalhadores portugueses, impede o pagamento de rendas, de água, de luz, de condomínio, dos contratos aos serviços informáticos e servidores, e inclusive impede o pagamento de impostos”.
As mesmas fontes avançaram, que a empresária angolana nega estar a ser investigada por branqueamento de capitais e fraude fiscal em inquérito relativo à compra da Efacec, em 2015, e que tenha havido arresto de bens e contas bancárias no âmbito desse processo.