Sexta-feira, 9 de Maio, 2025

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MPLA reitera apoio na luta contra Covid-19

O MPLA reiterou, neste sábado, o apoio e o reconhecimento dos profissionais angolanos, em particulares as mulheres, pela dedidacção, empenho e espiríto de missão na luta contra a Covid -19.

A vice -presidente do MPLA, Luísa Damião, que discursava na abertura da VIII reunião da OMA, destacou o empenho das médicas, enfermeiras, auxiliares, jornalistas, militares, polícias, bombeiras que diariamente são um exemplo no cumprimento rigoroso das medidas de prevenção estabelecidas pelas autoridades sanitárias e primando, simultaneamente, pela educação da família.

Luísa Damião afirmou que nenhum país estava preparado para lidar com à pandemia do Coronavírus, um inimigo invisível e altamente letal que continua a fazer vítimas mortais, para além do impacto económico e social.

Referiu que para se vencer esta luta, enquanto não se encontra uma vacina para imunização, se deve continuar a encorajar os esforços do Executivo, sociedade civil e das estruturas do MPLA na promoção de iniciativas de sensibilização, de solidariedade e humanismo para com as famílias vulneravéis e no apoio às medidas conducentes à diversificação da economia, aumento da produção de bens e de serviços locais, bem como na geração de novos postos de trabalho.

“Temos que nos adaptar ao novo normal e assumirmos uma postura correcta no modo de ser, agir e pensar sobretudo nesta fase que estamos a viver”, asseverou.

Relativamente ao encontro da OMA, Luísa Damião recomendou afirmou que, em paralelo ao processo de preparação do sétimo congresso ordinário, a organização não deve perder de vista o reforço do trabalho político do presente e as acções da agenda política para o presente ano.

O referido trabalho, disse, passa pela contínua inovação e audácia pela causa da luta da mulher contra todas as formas de discriminação, a sua integração e plena participação nos processos de tomada de decisão em todos os sectores da vida do país, o combate às manifestações de regionalismo,tribalismo e racismo, assim como na luta pela construção de uma sociedade justa, democrática desenvolvida e em paz.

A reunião, que decorre a porta fechada, serve para se analiar quaestões relacionadas com as resoluções 13 e 14 sobre o preenchimento de vagas existentes no Comité Nacional.

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