Quinta-feira, 28 de Março, 2024

Pelo menos 436 mil mortos e mais de oito milhões de infetados em todo mundo

A pandemia do novo coronavírus já causou a morte a pelo menos 436.813 pessoas e infetou mais de oito milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais.

De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa até às 12:00 de Lisboa, já morreram pelo menos 436.813 pessoas e há mais de 8.048.880 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.

Pelo menos 3.681.400 casos foram considerados curados pelas autoridades de saúde.

Contudo, a AFP adverte que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves, outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 116.127 e 2.114.026 casos, respetivamente. Pelo menos 576.334 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 43.959 mortes e 888.271 casos, Reino Unido com 41.736 mortes (296.857 casos), Itália com 34.371 mortes (237.290 casos) e França com 29.436 mortes (194.175 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 83.221 casos (40 novos entre segunda-feira e hoje), incluindo 4.634 mortes e 78.377 recuperações.

A Europa totalizou 188.349 mortes para 2.428.525 casos, Estados Unidos e Canadá 124.354 mortes (2.213.173 casos), América Latina e Caraíbas 81.248 mortes (1.693.908 casos), Ásia 23.982 mortes (882.002 casos), Médio Oriente 11.994 mortes (569.562 casos), África 6.755 mortes (252.975 casos) e Oceânia 131 mortes (8.739 casos).

Esta avaliação foi realizada com dados recolhidos pela AFP junto de autoridades de saúde e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A AFP avisa que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.

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