Os EUA registaram quase 1.900 mortes nas últimas 24 horas, um novo aumento no número diário de óbitos causados pela covid-19, após dois dias de declínio acentuado, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Nos Estados Unidos morreram mais 1.894 pessoas, o que elevou para 82.246 o total o número de óbitos no país, depois da descida verificada no domingo e na segunda-feira, abaixo das mil vítimas fatais diárias, o que aconteceu pela primeira vez desde o início de abril.
A principal potência económica do mundo também identificou quase 1,37 milhões de casos desde o início da pandemia.
Os Estados Unidos, de longe o país mais afetado do mundo em termos absolutos, devem atingir 113.000 mortes até 06 de junho, de acordo com uma média de 20 modelos epidemiológicos feitos por investigadores da Universidade de Massachusetts.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 289 mil mortos e infetou mais de 4,2 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de 1,4 milhões de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.
Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, vários países começaram a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos a aliviar diversas medidas.