Segunda-feira, 23 de Dezembro, 2024

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Telescópio chinês deteta sinais de vida extraterrestre

Um jornal estatal chinês “Science and Tecnology Daily” anunciou recentemente que o telescópio gigante FAST (na sigla inglesa) pode ter captado sinais de vida extraterrestre.

O relatório cita Zhang Tonjie, ciestista-chefe de uma equipa de busca de civilização extraterrestre, co-fundada pela Universidade Normal de Pequim, o Observatório Astronómico Nacional da Academia Chinesa de Ciências e a Universidade da Califórnia, em Berkeley.

Por sua vez, os americanos dizem que sinal detetado pelo telescópio chinês é interferência de sinais que vêm do nosso próprio planeta, proveniente de micro-ondas, telemóveis, televisores, rádios e outros aparelhos eletrónicos.

Momentos depois o relatório foi suprimido e não se sabe ao certo o porquê.

No relatório suprimido, Zhang disse que sua a equipa observou dois conjuntos de sinais suspeitos em 2020 enquanto examinava dados coletados em 2019 e encontrou outro sinal suspeito em 2022 a partir de dados adquiridos de exoplanetas.

Astrónomos de todo o mundo perguntam-se se o telescópio FAST realmente detectou algo e, caso sim, porque as autoridades chinesas decidiram agora manter isso em segredo?

Os astrónomos estão constantemente a capturar sinais de rádio distintos de partes distantes do universo. Na verdade, foi assim que os pulsares foram descobertos, despertando o interesse dos cientistas.

O Paradoxo de Fermi afirma que dado o número de planetas habitáveis ​​previstos para existir apenas na Via Láctea, já deveríamos ter detectado sinais de outras civilizações no extenso cosmos. E, no entanto, até agora, não temos.

Como isso é possível? Bem, o universo é muito grande, e os sinais podem ter dificuldade em chegar até a Terra. Também podemos não ter ferramentas avançadas o suficiente para detectar os sinais existentes.

Será que o telescópio FAST da China conseguiu corrigir esse problema?

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