O coordenador-adjunto do grupo de acompanhamento do secretariado do bureau político do MPLA a província da Lunda Norte, Paulo Nzangi, considerou, sábado, a revisão pontual da Constituição da República como um marco no aprofundamento da democracia.
De acordo com Paulo Nzangi, que falava na reunião metodológica do partido, o Presidente da República, João Lourenço, demonstra, com essa iniciativa, sentido de Estado e adaptação as dinâmicas dos novos tempos que concorrem para uma Angola mais inclusiva.
Apelou aos militantes do partido, sobretudo juristas, no sentido de clarificarem a população sobre o que se pretende com a referida revisão pontual, com vista a se evitar especulações.
Pediu aos angolanos ao contínuo respeito das leis e as instituições democráticas, preservando a paz, a unidade nacional e a soberania.
Aos militantes, apelou para a necessidade de continuarem a dar exemplo de elevada conduta cívica e patriótica, abstendo-se de tomar parte de actos que conduzam a violência física, verbal ou moral e provocações gratuitas.
Por outro lado, exortou o partido na Lunda Norte no sentido de redobrar as suas acções de mobilização e recrutamento de mais cidadãos para as suas fileiras.
Alertou o partido na Lunda Norte a não alimentar o “falso triunfalismo” no próximo pleito eleitoral, devendo trabalhar afincadamente, resolvendo os problemas que afligem as populações, para a consolidação da confiança do povo no MPLA.
