Domingo, 22 de Dezembro, 2024

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Número de mortos no Brasil chega a 2.906 e país tem 45.757 casos confirmados

O número de mortes pelo novo coronavírus no Brasil chegou a 2.906 e os casos confirmados a 45.757, informou hoje o executivo, acrescentando que nas últimas 24 horas o país contabilizou 165 óbitos e 2.678 infetados.

De acordo com o Ministério da Saúde do Brasil, a taxa de letalidade da covid-19 mantém-se nos 6,4%, a mesma percentagem registada na terça-feira.

Segundo o balanço hoje divulgado pela tutela, o aumento no número de mortes foi de 6%, passando de 2.741 mortes na terça-feira, para 2.906 hoje. Em relação ao número de infetados, o crescimento foi de 6,2%, de 43.079 para 45.757 casos confirmados.

São Paulo continua a liderar a lista dos estados brasileiros com o maior número de casos, concentrando 1.134 mortos e 15.914 casos de infeção, seguindo-se o Rio de Janeiro, com 490 vítimas mortais e 5.552 casos confirmados da covid-19.

A seguir a São Paulo e Rio de Janeiro, o Ceará, Pernambuco e Amazonas são as restantes unidades federativas que já ultrapassaram os 200 mortos devido ao novo coronavírus.

Em todo o território brasileiro, 12 estados já têm mais de mil casos registados da doença: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Pará, Pernambuco, Ceará, Bahia, Maranhão e Amazonas.

Segundo dados divulgados pelo executivo, até à noite de terça-feira, o país sul-americano já tinha registado a recuperação de 24.325 pacientes infetados e 16.013 doentes continuavam sob acompanhamento.

A nível global, segundo um balanço da AFP, a pandemia de covid-19 já provocou cerca de 179 mil mortos e infetou mais de 2,5 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Mais de 583 mil doentes foram considerados curados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

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