A Comissão Interministerial para a implementação do Plano Nacional de Formação de Quadros (CI-PNFQ) aprovou, esta segunda-feira (12), em Luanda, o Plano Operacional 2024 do Angola Capital Humano (ACH-2023-2037).

A aprovação teve lugar durante a 2.ª reunião ordinária deste órgão, orientado pela Vice-Presidente da República, Esperança da Costa.
De acordo com o porta-voz da Comissão Edson Barreto, o Plano Operacional 2024 do Angola Capital Humano, define a implementação de sete programas operacionais, designados por programas de ação.
Entre estes estão o do ensino técnico profissional, destinado a segurar conhecimento competências e aprendizagens para valorizar o capital humano, visando adequá-las às necessidades de desenvolvimento do país.
Igualmente constam ainda do referido programa, a formação graduada, que servirá para capacitar quadros técnicos e superiores, e pós-graduação, em quantidade e qualidade, com fito de formar capital humano altamente qualificado para o desenvolvimento do sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação.
Outra vertente do programa tem a ver com a formação de professores, que visa assegurar a disponibilidade de docentes em qualidade e quantidade acompanhando os desafios do país, o de administração pública e municipal, que se destina a torná-lo mais eficiente na prestação de serviços ao cidadão, bem como o de empreendedorismo, como o objetivo de contribuir para a promoção e desenvolvimento de um tecido empresarial capaz de potenciar o desenvolvimento do país.
Edson Barreto acrescentou que plano operacional para 2024, ao nível técnico e de formação profissional, visa a revitalização do ensino nesta área com um conjunto de produtos concretizados e alcançados.
Neste sentido, frisou que, no primeiro semestre deste ano, foram formados 340 jovens, no domínio do ensino técnico profissional que irão reforçar o quadro de professores de várias escolas espalhadas pelo país.
Edson Barreto apontou ainda as ações em curso neste sentido, exemplificando o fato de se encontrar em fase final de discussão e aprovação, pela Assembleia Nacional, do Plano Nacional de Formação Profissional.
Fonte: Angop