Domingo, 22 de Dezembro, 2024

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PRS promete apostar no ensino técnico-profissional

O secretário do PRS no Huambo, António Soliya Selende, disse este domingo, que o seu partido prevê, em caso de vitória eleitoral, a criação de mais centros de formação técnico-profissional.

O político, que falava durante um comício da campanha eleitoral na cidade da Caála, referiu que o PRS concebeu um programa de governação, para o 2022-2027, focado no desenvolvimento integrado, através da formação de quadros para o mercado de trabalho e a criação de autoemprego.

António Soliya Selende afirmou que a revitalização das infra-estruturas escolares e dos centros de formação profissional vai fazer com que haja, não só mão-de-obra com competência técnica qualificada nas mais diversas áreas, mas, também, acabar com o desemprego, a pobreza e promover uma maior integração social das comunidades.

Acrescentou que o PRS pretende, igualmente, fomentar a produção agrícola, com o aproveitamento das potencialidades de cada uma das regiões do país, na perspectiva de aumentar segurança alimentar das famílias e reduzir as importações.

 “O país tem terras aráveis e recursos hídricos suficientes para que haja uma produção nacional de alto rendimento”, disse.

No Huambo, quarta maior praça eleitoral, depois de Luanda (capital do país), Huíla e Benguela, foram registados um milhão, 103 mil e 828 eleitores, com mil e 15 assembleias e mil 973 mesas de voto.

Nas últimas eleições gerais de 23 de Agosto de 2017, o PRS obteve, na província do Huambo, sete mil 426 votos, equivalentes a 1,24 por cento, sem qualquer possibilidade de eleição de deputados por este círculo eleitoral local.

As eleições gerais de 24 do corrente mês são as quintas na história do país, sendo que as anteriores decorreram em 1992, 2008, 2012 e 2017, todas ganhas pelo MPLA. 

As oitos forças políticas (MPLA, UNITA, FNLA, PRS, PHA, P-NJANGO, APN e CASA-CE) movimentam-se pelo país para convencer os 14 milhões 399 mil eleitores habilitados ao voto, dos quais 22 mil 560 na diáspora, distribuídos por 12 países, sendo a primeira vez que os angolanos no exterior vão exercer tal direito.  

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