Sexta-feira, 13 de Dezembro, 2024

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Governo luta para o reconhecimento do Semba e da Kizomba como Património Imaterial

Depois da proeza de elevação a Património Mundial da Humanidade da histórica e secular cidade de Mbanza Kongo, em 2017, Angola luta agora para a candidatura dos estilos musicais Semba e Kizomba.

A nível interno e internacional, segundo o ministro, será dada continuidade do processo de reconhecimento do Semba e da Kizomba como Património Imaterial da Humanidade, já amplamente divulgado à escala mundial e não apenas por angolanos.

A decisão de entrada na lista onde já constam o fado e o canto alentejano (Portugal) e a morna de Cabo Verde, eternizada na voz de Cesária Évora, a sua diva, pertence ao Comité Intergovernamental de salvaguarda do Património Imaterial da Humanidade, um órgão independente, depois do aval da UNESCO, sediada em Paris.

A proposta de elevar o Semba e a Kizomba a este apogeu foi lançada pela primeira vez em 2018, pela então titular do pelouro da Cultura, Carolina Cerqueira, actual ministra de Estado para a Área Social. Mas até agora a meta – bastante apoiada pelos fazedores de cultura, continua por atingir.

Tido como símbolo cultural de Angola, o Semba teve como precursores Liceu Vieira Dias, considerado ícone da música angolana, Alberto Teta Lando, o conjunto Ngola Ritmos, Elias Dya Kimuezo, entre outros.

A Kizomba é um estilo musical e dança originária de Angola. Foi criado pelo cantor e compositor Eduardo Paim, na década de 80.

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