O 1º de Agosto aguarda por uma decisão favorável por parte da CAF, depois do protesto apresentado referente aos jogos diante do Namunga da Tanzânia, concernente a primeira e segunda mão da última eliminatória de acesso à fase de grupos da Taça da Confederação Africana em futebol.
O conjunto “militar” acusa a formação tanzaniana de cometer fraude nos resultados dos testes a Covid-19, efectuados no plantel do representante angolano.
Segundo o vice-presidente para o futebol, Paulo Magueijo, que falava no site da agremiação, a eliminação do representante angolano deveu-se a uma “táctica” usada pelo adversário, que afastou atletas preponderantes por alegados testes positivos de Covid-19.
“Foi uma eliminação dura. Antes do desafio acompanhamos com muita estranheza acções que culminaram com resultados de falsos testes positivos dos nossos jogadores, que antes eram negativos. Foi tudo uma falsa e pura mentira, uma vez que estávamos atento ao estado epidemiológico dos nossos jogadores”, explicou.
Informou que, face ao sucedido, a direcção do clube, ainda no território tanzaniano, recorreu a outros testes em instituições oficiais que confirmaram a negatividade dos testados, contrariando os supostos resultados apresentados pelo agente local.
Deste modo, o 1º de Agosto reuniu todas as provas e apresentou a CAF como protesto, frisou a fonte.
O 1º de Agosto perdeu o jogo da primeira mão por 6-2 e venceu o segundo desafio por 3-1, insuficientes para evitar a eliminação.
Bobó, Mabululu, Mário, Neblú e Boni (na primeira mão), Makaya e Zini (segunda mão) foram os atletas que alegadamente testaram positivo.
