O director do Hospital Geral do Moxico, Yava Macano, foi constituído arguido, esta terça-feira, pela Procuradoria-Geral da República, indiciado do crime de peculato.
Numa nota a que a Angop teve hoje acesso, no Luena, a PGR informa ter sido aplicada ao responsável a medida de coação de prisão preventiva, após interrogatório.
Na direcção do hospital há cerca de dois anos, o gestor é ainda acusado de violação das normas de execução do plano de orçamento e recebimento indevido de vantagens.
Este é o terceiro caso que envolve um gestor público na província, em menos de três meses, depois dos ex-administradores dos municípios do Alto-Zambeze e Camanongue, nomeadamente Alexandre Bumba e Zaqueu Isaac.