O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, almeja a LIMA, braço feminino do seu partido, transformada num instrumento galvanizador das mulheres angolanas, para a mobilização da sociedade.
Falando na cerimónia de tomada de posse do Executivo nacional da LIMA, eleito durante o IV congresso realizado nos dias 8 e 9 de Agosto, Adalberto Costa Júnior incentivou que se deve constar nos seus programas, a prioridade da mobilização e organização das mulheres angolanas das diferentes sensibilidades para a elevação da sua consciência de cidadã.
Indicou, por outro lado, que Angola e o mundo estão cheios de exemplos de bravura e dedicação de mulheres que mudaram o curso da história e das situações em diversas áreas do saber e da vida.
Exortou, entretanto, a LIMA a encabeçar iniciativas de pendor político, social e económico que visem dar soluções a problemas que afectem as comunidades, assim como deve imprimir uma nova dinâmica junto das direcções provinciais, municipais e locais da organização para cumprimento dos programas estabelecidos.
De acordo com líder do maior partido de oposição em Angola, com o acto de posse, esta organização feminina deve partir para a acção, na materialização dos programas da UNITA.
Enquanto isso, a presidente da LIMA, Helena Bonguela, disse que neste seu segundo mandato a frente da organização representa uma nova página e desafios para os quais será indispensável o apoio da direcção.
No entanto, pediu coesão, responsabilidade colectiva e individual, ao empenho de cada membro que se reveja no grupo de trabalho e nos ideais do partido.