A ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, Faustina Alves, afirmou, nesta sexta-feira, que o albinismo não deve ser motivo para discriminação, estigma, preconceito, ofensa e tratamento desigual.
Numa mensagem divulgada à imprensa, no âmbito do Dia Mundial de Consciencialização do Albinismo, a ministra realçou que a pessoa com albinismo merece uma protecção especial por parte do Estado, mas o processo de inclusão deve começar no seio familiar.
Segundo a ministra, o processo deve ser inclusivo e sustentável, contribuindo assim para a promoção de uma sociedade resiliente.
Encoraja todos que trabalham em prol da defesa e promoção dos direitos das pessoas com albinismo e se coloca à disposição no sentido de advogar e contribuir para a efectiva promoção da inclusão social da pessoa com albinismo.
Faustina Inglês afirma que os angolanos são capazes de encontrar soluções sustentáveis se se trabalhar unidos e articulados em prol da causa comum que é o bem-estar da família angolana.
Considera necessário que se promova uma análise e discussão de temáticas relacionadas com o albinismo, no âmbito da deficiência e discriminação.
A data foi instituído em 2015 e proclamada pela ONU, para divulgar informação sobre o albinismo visando a não discriminação e combate a perseguição da pessoa com albinismo.