Sábado, 27 de Julho, 2024

MPLA advoga protecção dos direitos das crianças

O MPLA encorajou, nesta segunda-feira, o Executivo a proceder o adequado reajustamento das medidas de políticas económicas e sociais com vista a melhoria das condições de vida, protecção dos direitos e o crescimento e desenvolvimento integral das crianças angolanas e suas respectivas famílias.

Esta posição está manifestada numa nota do Bureau Político do partido no poder em Angola, em alusão ao Dia Internacional da Criança (1 de Junho), que ontem se assinalou, realçando que as crianças são um dos elementos nucleares de toda a acção e pensamento político do MPLA.

De acordo com o documento, o cidadão e as famílias são o primeiro e o mais importante activo de Angola, constituindo a prioridade das prioridades das políticas do Executivo Angolano.

Reafirma a predisposição em salvaguardar a protecção integral dos direitos e garantias fundamentais das crianças, o incentivo à expansão da educação pré-escolar, o apoio às instituições de atendimento e acolhimento de crianças desamparadas, bem como a promoção e ampliação de infra-estruturas destinadas a interacção e diversão das crianças.
 

Saúda os profissionais que trabalham nas áreas vocacionadas ao cultivo da alegria e da qualidade de vida desta importante franja da população angolana.

“O Bureau Político do MPLA estende um abraço de solidariedade aos meninos e meninas de todo mundo vítimas da pandemia da covid-19 “, lê-se na nota.
 

Entretanto, a Liga da Mulher Angolana (Lima ) é da opinião que o Executivo angolano é chamado a responsabilidade, no sentido de preparar as crianças para um futuro saudável, pois elas são os continuadores fiéis da observância das ideias de qualquer país.

O Executivo e a sociedade em geral devem velar pelas crianças em todas as estações do ano e não se lembrem delas apenas no dia 1 de Junho e na quadra festiva, refere a nota da organização da mulher do partido Unita.  

 De acordo com o documento, as crianças precisam de mais atenção para que se tenha um futuro seguro e soberano, considerando que os petizes de hoje são os homens e mulheres de amanhã.

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