O continente africano assinala, na segunda-feira, o Dia de África, marcado, este ano, pela luta contra a covid-19 numa região a braços com vários conflitos e onde a integração económica continua longe do desejado.
Em maio de 1963, à medida que a luta pela independência do domínio colonial ganhava força, líderes de Estados africanos independentes e representantes de movimentos de libertação reuniram-se em Adis Abeba, na Etiópia, para formar uma frente unida na luta pela independência total do continente.
Da reunião saiu a carta que criaria a primeira instituição continental pós-independência de África, a Organização de Unidade Africana (OUA), antecessora da atual União Africana.