O presidente da Cruz Vermelha de Angola (CVA), Alfredo Elavoco Pinto, enalteceu hoje, sexta-feira, os esforços do Executivo Angolano, no combate à covid-19, que já matou 260.546 pessoas e infectou mais de 3,7 milhões em todo o mundo, desde Dezembro último.
O responsável pronunciou-se em conferência de imprensa, no âmbito do Dia Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, assinalado nesta sexta-feira (8), sob o lema “Para uma acção solidária e humanitária, engajemo-nos no processo de revitalização da Cruz Vermelha de Angola”.
“A avaliação é muito positiva. Os países estão engajados, atendendo a magnitude do problema. E o Executivo angolano foi oportuno em tomar as medidas certas e pontuais de forma exemplar, aplicando os recursos disponíveis para salvar as populações desta doença letal.
A pandemia já matou dois cidadãos angolanos, dos 36 casos registados no país, pelo que encorajou o Executivo a prosseguir com as medidas que visam evitar a entrada e propagação do coronavírus em Angola, assim como apelou as populações a cumprirem as orientações das autoridades.
Por sua vez, o secretário-geral da CVA, Benvindo Fernandes, salientou que a instituição vai continuar a apoiar as populações mais carenciadas, com cestas básicas, consultas gratuitas e palestras sobre a prevenção e combate às várias enfermidades, no quadro do seu trabalho filantrópico.
Na ocasião, este delegado sublinhou terem realizado consultas gratuitas e acções de formação para a prevenção e combate a varias doenças.
“Capacitamos igualmente jornalistas voluntários, para nos ajudarem nesta causa e recebemos uma doação do Vietname que está a ser distribuída a nível nacional para acudir as populações em estado de vulnerabilidade”, concluiu Benvindo Fernandes.
A Cruz Vermelha de Angola foi criada a l6 de Março de 1978 e reconhecida pelo Comité Internacional da Cruz Vermelha a 1 de Outubro de 1986. É igualmente filiada da Federação das Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.
A instituição presta assistência social e médica a pessoas carentes.