Sábado, 27 de Julho, 2024

Covid-19: Centros de quarentena de Calumbo reactivados

Os dois centros de quarentena do Calumbo, em Luanda, voltaram a ser reabertos, em função do aumento do número de cidadãos suspeitos do novo coronavírus (covid-19) no país, anunciou, nesta quinta-feira, o secretário de Estado para Saúde Pública, Franco Mufinda.

O dirigente, que falava na habitual conferência de imprensa de actualização de dados da pandemia covid-19, avançou que os respectivos centros voltaram a receber pessoas suspeitas, mas que também servirão para a gestão de possíveis casos positivos.

Na ocasião, apontou a existência de 691 cidadãos a cumprir a quarentena institucional a nível do território nacional, tendo sido liberados, nas últimas 24 horas, 239 pessoas de diferentes nacionalidades, das quais 32 ligadas a petrolíferas.

Referiu ainda que outras 938 que tiveram contacto directo e ocasional com casos positivos estão a ser seguidas e investigadas, além da descoberta de 183 cidadãos que conviveram directamente com a estatista cubana que testou positiva, na quarta-feira última.

Desde o início da testagem em Angola (Março último), o laboratório de biologia molecular já examinou mil e 918 amostras, estando em processamento 329 análises, numa altura em que o país mantém-se nos 25 casos positivos de covid-19, dos quais seis pacientes recuperados.

Angola registou já dois óbitos e controla 17 casos activos em acompanhamento médico. Pois, Para a prevenção e combate à Covid-19, observa, desde às 00h00 do dia 11 de Abril, o segundo período de Estado de Emergência, que deve vigorar até às 23h59 do dia 25 de Abril.

Trata-se da prorrogação dos primeiros 15 dias do regime excepcional, decretado pelo Presidente da República, João Lourenço, a 25 de Março último, entrando em vigor dois dias depois.

Nessa quinta-feira, a Assembleia Nacional (AN) aprovou a solicitação do Presidente da República para a segunda prorrogação do Estado de Emergência, para vigorar de 26 de Abril a 10 de Maio, com vista a evitar o risco de contágio da Covid-19 na comunidade.

Angop

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