A pandemia de covid-19 já matou pelo menos 164 mil pessoas e infetou mais de 2,3 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo o balanço da agência AFP, junto de fontes oficiais, até às 19:00 de hoje.
Segundo o relatório da agência noticiosa francesa, até às 19:00 de domingo registaram-se pelo menos 164.016 óbitos devido ao novo coronavírus desde o início da pandemia, detetada em dezembro, na China.
Entre os 2.363.210 de casos registados, pelo menos 525.200 já foram considerados curados.
Para a AFP, este número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infetados, pois um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar.
Desde a contagem realizada até às 19:00 de sábado, registaram-se 6.476 novas mortes e 72.873 novos casos em todo o mundo.
Os países com mais mortes nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 2.926 novos óbitos, o Reino Unido (596) e a Itália (433).
Os Estados Unidos, que registaram a sua primeira morte associada ao novo coronavírus no final de fevereiro, é o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 23.660 mortes e 178.972 infetados.
O país norte-americano regista ainda 67.052 pessoas que foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 23.660 mortes em 178.972 casos, Espanha com 20.453 mortes (195.944 casos), França com 19.718 mortes (152.894 casos) e Reino Unido com 16.060 morto (120.067 casos).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente um total de 82.735 casos (16 novos entre sábado e domingo), incluindo 4.632 mortes e 77.062 curas.
A Europa totalizou, até às 19:00 de hoje, 103.255 mortes e 1.170.258 casos, Estados Unidos e Canadá 42.114 mortes (775.825 casos), Ásia 6.971 mortes (163.800 casos) e Médio Oriente 5.571 mortes (125.213 casos), América Latina e Caribe 4.924 mortes (98.620 casos), África 1.091 mortes (21.615 casos) e Oceânia 90 mortes (7.879 casos).
Este balanço tem em consideração os dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais competentes e em informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Lusa